Cada pequena ação pode fazer toda a diferença

Como você está se sentindo, colega? Pode desabafar. Os últimos dias não foram fáceis e, diante de tanta violência, tem sido cada vez mais difícil lidar com a rotina escolar como se nada estivesse acontecendo. Afinal, quem disse que a melhor solução é ignorar o problema? Talvez, professor, ao invés de rejeitar ou ruminar a dor causada pelos acontecimentos recentes, possamos dar alguns passos atrás e pensar de forma preventiva.

"A que mundo estamos submetidos?", indaga com indignação a nossa psicóloga convidada para a Hora do Café deste mês. Estamos todos indignados. Mas a gente retorna a pergunta: qual é o mundo que nós, como educadores, estamos ajudando a construir? Um mundo mais compassivo? Mais inclusivo? Um mundo com menos discurso de ódio? Cada pequena ação conta e, como diz Mario Sergio Cortella, "Faça o teu melhor, na condição que você tem, enquanto você não tem condições melhores, para fazer melhor ainda".

Vamos respirar fundo e procurar aquele recurso emocional - se você fez as aulas do SEE Learning, sabe do que estamos falando. Talvez, resgatar a sabedoria dos povos originários, como sugere nossa estrela do Fala, Mestre!. Quem sabe, acessar uma cultura diferente nos ajude a entender o mundo sob outras perpectivas, como sugere a editoria Diversidades deste mês. O que temos certeza é que, juntos, elaboramos melhor.

Que a leitura dessa revista seja leve e inspiradora. Seguimos com você!

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Um beijo,

Professora Fique Bem